sábado, 28 de fevereiro de 2009

BAKHITA - da escravidão à liberdade


BAKHITA - da escravidão à liberdade é um pequeno livro, de 128 páginas, de autoria de Maria Luísa Dagnino, missionária canossiana, cujo título original, em italiano, é BAKHITA recconta la sua storia (Ed. Città Nuova - 1993 - Roma). O livro apresenta o perfil biográfico de Josefina Bakhita, desde a sua captura pelos negreiros, passando por sua beatificação em 17 de maio de 1992, até a peregrinação apostólica do Papa João Paulo II à África. No dia 10 de fevereiro de 1993, João Paulo II esteve em Cartum, capital do Sudão, terra da irmã Josefina Bakhita. Sobre a Viagem Pastoral ao Benin, Uganda e Sudão (3 - 10 de fevereiro de 1993) leia aqui.

Traduzido pela irmã Cecília Maríngolo, o livro é editado pelas Edições Loyola, já em segunda edição. A autora do livro, irmã Maria Luísa Dagnino, conheceu pessoalmente a irmã Bakhita. Viveu com ela no mesmo Noviciado Canossiano Missionário, durante dois anos.

O livro contém ilustrações. É composto de uma Apresentação pela autora à 4ª edição italiana e quatro partes. O centro da obra é o manuscrito de 1910, como vem realçado na apresentação: "Tal manuscrito será reproduzido ainda mais fielmente nesta quarta edição e ocupará sempre o centro da obra porque ele é o seu" centro de interesse"."

A primeira parte (páginas 9 a 34) aborda desde a emboscada, quando Bakhita foi raptada e escravizada, até o convite da superiora da Comunidade Canossiana da Via Fusinato, em Schio, à irmã Josefina Bakhita, em 1910, para narrar os acontecimentos da sua vida.

A segunda parte do livro (páginas 35 a 64) reproduz o manuscrito da própria Bakhita, ou como está dito: "A esse ponto, deixemos a palavra à Irmã Josefina, e sigamos passo a passo a narração, tal como saiu dos seus lábios".

A terceira parte (páginas 65 a 104): a descoberta de Bakhita, "no estado natural", isto é, "quando não conhecia a Deus", que, quando criança, contemplando os fenômenos maravilhosos da natureza, se perguntava: "Quem será o patrão destas coisas tão bonitas? E sentia, confessa, uma grande vontade de vê-lo, de conhecê-lo de prestar-lhe homenagem" (Ms 26)." E termina com extratos da Homilia do Santo Padre durante a celebração eucarística em honra da Beata Bakhita em Cartum. O texto completo da Homilia do Papa João Paulo II, em italiano, pode ser lido aqui. E, em inglês, aqui.

A quarta parte (páginas 105 a 124) é formada por pensamentos de Bakhita extraídos do manuscrito e das conversações com ela sob o título Bakhita ainda nos fala, por impressões dos outros a respeito de Bakhita sob o título O que os outros falaram a respeito de Bakhita e, por fim, o arremate sob o título Cronologia da vida da Irmã Josefina Bakhita.

Passagens marcantes: a emboscada que redundou na captura de Bakhita; a dor pela ausência da família; a sua fuga frustrada; a tatuagem feita com farinha, navalha e sal; a firmeza em permanecer no Catecumenato das Irmãs Canossianas, em Veneza, vencendo todas as contrariedades. Enfim, a felicidade: o Batismo. Eis suas palavras: "Tendo entrado no catecumenato, e transcorrido o tempo da instrução recebi o santo batismo com uma alegria que só os anjos poderiam descrever. Era o dia 9 de janeiro de 1890. Recebi o nome de Josefina Margarida e Afortunada, que em árabe se diz Bakhita. No mesmo dia, recebi a crisma e a primeira comunhão. Oh, que data inesquecivel!"

Bakhita renunciou a tudo, inclusive a voltar para a África, para viver a nova vida em Cristo, que ela já havia escolhido no dia 29 de novembro de 1889, quando não cedeu aos reclamos da senhora Turina (página 61).

Quando foi transferida da Casa das Filhas da Caridade Canossianas em Veneza para a Casa em Schio (Itália), Bakhita se dirigiu pela última vez à igreja e beijou a fonte batismal, repetindo a si mesma com renovada emoção: "Aqui, me tornei verdadeira filha de Deus" (Sum. 10,24)" (página 77).

Muito mais se pode escrever sobre a irmã e santa Josefina Bakhita, chamada de "a nossa Irmã Morena", e fica o desejo de fazê-lo em outra oportunidade.



Fonte da primeira imagem:
http://www.loyola.com.br/livraria/detalhes.aspx?COD=03411

Fonte da segunda imagem:
http://www.vatican.va/news_services/liturgy/saints/ns_lit_doc_20001001_giuseppina-bakhita_photo.html

Fonte da terceira imagem:
http://www.fdcc.org/port/canossiane/bakhita/menubak.htm

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Campanha da Fraternidade 2009



A Igreja no Brasil desenvolve por ocasião do Tempo da Quaresma, como o faz todos os anos, a conhecida e prestigiada Campanha da Fraternidade-CF. Sobre a natureza e histórico da CF, leia aqui.

A Campanha da Fraternidade 2009 tem como tema "Fraternidade e Segurança Pública", com o lema "A paz é fruto da justiça".

A abertura oficial da Campanha da Fraternidade (CF) 2009 dar-se-á amanhã, Quarta-feira de Cinzas (dia 25/2), no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, na cidade de Aparecida (SP). Às 9 horas, será celebrada a Eucaristia (Missa), presidida por Dom Raymundo Damasceno Assis, arcebispo da Arquidiocese de Aparecida, e concelebrada por Dom Dimas Lara Barbosa, secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB. A celebração será transmitida ao vivo pela TV Aparecida, Rede Vida de Televisão e pela TV Século 21.


Leia mais:

Calendário da PANIB-2009

Secretário da CNBB fala sobre a Campanha da Fraternidade

CF - 2009


Fonte da primeira imagem:
http://www.edicoescnbb.com.br/site/product_info.php?products_id=133&osCsid=dekovdm1e9rjikif5t50f37oc7

Fonte da segunda imagem:
http://fe-e-missao.blogspot.com/2008/04/dai-nos.html

Quaresma: a caminho do Cristo Ressuscitado



Quaresma (do latim quadragesima) é o período de quarenta dias. Sobre o número simbólico de quarenta dias, pode-se consultar aqui.

"O Tempo da Quaresma vai de Quarta-feira de Cinzas até a Missa na Ceia do Senhor exclusive", segundo dispõem as Normas Universais do Ano Litúrgico e Calendário Romano Geral (n. 28). Ou, em outras palavras, a Quaresma começa no dia 25 de fevereiro corrente, Quarta-feira de Cinzas, e na Quinta-feira da Semana Santa, no dia 9 de abril, até antes do início da celebração da Missa na Ceia do Senhor.

O sentido da espiritualidade quaresmal vem, de forma sintética, exposta no Prefácio da Quaresma, I, do Missal Romano, 2ª edição típica para o Brasil: "Vós concedeis aos cristãos esperar com alegria, cada ano, a festa da Páscoa. De coração purificado, entregues à oração e à prática do amor fraterno, preparamo-nos para celebrar os mistérios pascais, que nos deram vida nova e nos tornaram filhas e filhos vossos."

Quarta-feira de Cinzas é dia de abstinência e jejum. À abstinência estão obrigados os que houverem completado catorze anos de idade e vai até o fim da vida. Ao jejum estão obrigados os maiores de idade (no Brasil, 18 anos completos) e vai até os sessenta anos começados (em outras palavras, até os 59 anos completos). A respeito, pode-se ler os canônes 1249 a 1253 do Código de Direito Canônico aqui.

A cor litúrgica é a roxa. No Quarto Domingo da Quaresma (22 de março), denominado Domingo Laetare, pode-se usar a cor rosa, ou róseo (Instrução Geral do Missal Romano - IGMR, n. 308, f; nova Instrução Geral do Missal Romano - IGMR, n. 346, f).

Não se canta ou não se recita o Glória na Quaresma, conforme estabelece o n. 31 da IGMR ou o n. 53 da nova IGMR. E também não se canta o Aleluia, conforme prevê o n. 37, a, da IGMR ou n. 62, a, da nova IGMR.

Continuando, na Quaresma, consoante a nova IGMR (n. 305), é proibido ornamentar com flores o altar, podendo, porém, fazê-lo no Domingo Laetare. A ornamentação, segundo a mesma IGMR, deve, em qualquer tempo, ser moderada, não a colocando sobre o altar, mas, preferencialmente, junto a ele (altar).

E ainda, conforme a nova IGMR (n. 313): "No Tempo da Quaresma o toque do órgão e dos outros instrumentos é permitido somente para sustentar o canto. Excetuam-se, porém, o domingo "Laetare" (IV na Quaresma), as solenidades e as festas."



Leia mais:


Mensagem de Sua Santidade o Papa Bento XVI para a Quaresma de 2009

Carnaval, Cinzas e Quaresma

Quaresma: espiritualidade e história


Fonte da primeira imagem:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Quarta-feira_de_cinzas

Fonte da segunda imagem:
http://paroquiasaomiguel.blogspot.com/2008/02/eis-o-tempo-de-converso-eis-o-dia-da.html

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Ministério da Visitação


O Cardeal Dom Eusébio Oscar Scheid, Arcebispo da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, escreveu um livro, pequeno no tamanho mas grande no conteúdo, intitulado Ministério da Visitação.

O livro foi editado em 2006 pela Nossa Senhora da Paz Livraria e Editora, Rio de Janeiro, RJ. Contem 80 páginas, com o seguinte índice: Introdução (páginas 7-10), I. Objetivos do Ministério da Visitação (páginas 11-18), II. Fundamentos bíblicos do Ministério da Visitação (páginas 19-30), III. Aspectos antropológicos do Ministério da Visitação (páginas 31-44), IV. Destinatários do nosso Ministério da Visitação (páginas 45-54), V. Conteúdos do Ministério da Visitação (páginas 55-64), VI. Algumas questões práticas (páginas 65-74), Conclusão (páginas 75-78) e Bibliografia (páginas 79-80).

Excetuadas a Introdução, Conclusão e Bibliografia, ao final de cada tema tratado vem o Aprofundamento [pontos colocados, algumas vezes em forma de perguntas] e a Oração [que varia de tópico para tópico para tópico]. E ainda: cada tópico é precedido de uma ilustração.

O serviço de visitar as pessoas (doentes, pobres, "as ovelhas desgarradas", desanimados e desesperançosos, os que vivem em asilos, drogados, desempregados, os sem religão, indiferentes e afastados), assim como o de acolher as pessoas não vai p'ra frente se não se amparar na oração. Nesse sentido, o livro Ministério da Visitação parece assentar-se no binômio ação (serviço e estudo)/oração.

A leitura do Ministério da Visitação, de autoria do Cardeal Dom Eusébio Oscar Scheid, serve para estimular a evangelização, de uma forma biblicamente fundamentada. O livro é atual.



Fonte da primeira imagem:
https://www.livrarialoyola.com.br/detalhes.asp?secao=livros&Menu=1&CodId=67&ProductId=232101#

Fonte da segunda imagem:
http://br.geocities.com/worth_2001/Assuntosgerais.html

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Bispos lefebvrianos: revogação da excomunhão


O cardeal dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo da Arquidiocese de São Paulo, publicou recentemente na página oficial da CNBB na internet o artigo sob o título Excomunhão e reintegração na Igreja.

O artigo vem esclarecer o grande público sobre o tema da revogação da excomunhão a que estavam submetidos os quatro bispos ordenados, sem autorização da Santa Sé, pelo arcebispo francês Marcel Lefebvre (1905-1991), dissidente da Igreja Católica. Marcel Lefebvre ficou conhecido por contestar as conclusões do Concílio Ecumênico Vaticano II (1962-1965), do qual participou, e por ter fundado a Fraternidade Sacerdotal São Pio X (Fraternité Sacerdotale Saint Pie X).

Dá-se o nome de lefebvrista ou lefebvriano ao seguidor do arcebispo Marcel Lefebvre.

A pena de excomunhão foi removida (revogada) pela Congregação para os Bispos pelo Decreto de 21 de janeiro de 2009 , em virtude das faculdades concedidas expressamente pelo Santo Padre Bento XVI, a pedido desses mesmos bispos, como passo para a abertura da porta ao diálogo objetivando à reintegração na Igreja Católica. O 'Decreto de Remoção da Excomunhão latae sententiae a quatro Bispos da Fraternidade Sacerdotal São Pio X' vai assinado pelo cardeal Giovanni Battista Re, prefeito da Congregação para os Bispos.

A matéria objeto do artigo merece ser lida, posto que vinda de uma autoridade eclesiástica com larga experiência e que já atuou na Congregação para os Bispos.


Leia mais:

Vaticano reabilita bispos e provoca polêmica

O levantamento das excomunhões não são ainda o fim do cisma de Lefebvre

Bento XVI defende Concílio Vaticano II e condena negacionismo antissemita

Papa pede que bispos lefebvrianos reconheçam o Concílio Vaticano II

Bispos alemães pedem aos "lefebvristas" que reconheçam Vaticano II

Vaticano exige que Bispo negacionista se retracte

Cardeal critica Vaticano no caso de bispo que negou Holocausto


Fonte da primeira imagem:
http://www.arquidiocese-sp.org.br/arcebispo.htm

Fonte da segunda imagem:
http://missatridentinaemportugal.blogspot.com/2009/01/bento-xvi-vai-revogar-excomunho-aos-4.html

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Charles Darwin: 200 anos



Há duzentos anos, mais precisamente a 12 de fevereiro de 1809, nascia Charles Robert Darwin, naturalista britânico.

Darwin foi conhecido por ser o protagonista da teoria da evolução das espécies.

Escreveu, em 1859, o notável livro "A Origem das Espécies" (On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or The Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life).

Em 1871, escreveu "A Descendência do Homem e Seleção em Relação ao Sexo" (The Descent of Man, and Selection in Relation to Sex).

O livro "A Origem das Espécies", escrito em 1859, está fazendo 150 anos. E, em comemoração, será realizada uma Conferência internacional sobre a teoria da evolução (Conferenza internazionale sulle teorie dell'evoluzione), organizada pela Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, entre os dias 3 e 7 de março de 2009. Leia mais aqui.



Leia mais:

Santa Sé reforça diálogo com o mundo da cultura...

Charles Darwin e a teoria da evolução em debate num congresso internacional...

Inglaterra comemora 200 anos de Darwin

A revolução sem fim de Darwin

Os 200 anos de Charles Darwin

Não existe a priori incompatibilidade entre Darwin e Bíblia

Criação e Evolução

Evolucionismo/Criacionismo: diferenças e convergências

O regressso (sem fantasmas) de Darwin

Evolução Biológica em debate no Vaticano


Fonte da primeira imagem:
http://www.flickr.com/photos/15096782@N08/2060532692/

Fonte da segunda imagem:
http://videoflaneur.blogspot.com/2008/04/charles-darwins-papers-online.html

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Santa Josefina Bakhita



A Igreja celebra a memória de Santa Josefina Bakhita no dia 8 de fevereiro. Conforme está previsto no Diretório da Liturgia e da Organização da Igreja no Brasil-2009 (página 57), a memória de Santa Josefina Bakhita é omitida por cair, neste ano de 2009, em dia de Domingo (5° Domingo do Tempo Comum).

Entretanto, para promover o bem pastoral dos fiéis, é lícito celebrar, no Domingo do Tempo Comum, a festa da Padroeira ou do Padroeiro. Essa abertura é dada pelas Normas Universais do Ano Litúrgico e Calendário Romano Geral (n. 58), e o referido Diretório da Liturgia trata da matéria na página 20 (item 3.3).

A Igreja abaixo, que fica na cidade de Santos (SP), é considerada a primeira igreja no Brasil dedicada à Santa Josefina Bakhita. E esta Igreja apresenta a seguinte programação para o dia 8 de fevereiro de 2009, em memória de Santa Josefina Bakhita: neste sábado (7/2) foi celebrada a Eucaristia (Missa) às 18:00 horas. Domingo (8/2) haverá celebrações da Eucaristia (Missa) às 11:00 horas, 15:00 horas e 19:00 horas. Ao término da celebração das 19:00 horas, haverá procissão pelas ruas do bairro. Na Catedral de Santos também haverá, no domingo (8/2), celebrações da Eucaristia (Missa) em memória de Santa Josefina Bakhita às 09:00 e 12:00 horas. Confira a programação e endereços aqui.



Leia mais:

Bakhita: mística mensageira da esperança


Fonte da imagem:
http://www.laicican.org/laicicanossiani/port/saber_mais/pagina_port/novidades.htm


Fonte da segunda imagem:
http://www.catedraldesantos.com.br/bakhita.shtml

Dom Helder Câmara: 100 anos.



Há cem anos ele vinha para servir a Deus, amando-O nos pobres.


"Mais que comum dos dias, olhei o mais que pude os rostos dos pobres, gastos pela fome, esmagados pelas humilhações,
e neles descobri teu rosto,
Cristo Ressuscitado!"


"O segredo de ser jovem - mesmo quando os anos passam, deixando marcas no corpo - é ter uma causa a que se dedicar a vida."


Dom Helder Câmara.



Leia mais:

Correios lançam selo centenário de dom Helder Câmara

Dom Geraldo Lyrio Rocha presidirá missa em homenagem ao centenário de dom Helder Câmara

Dom Helder Câmara: homenagens ao "Profeta da Paz" no centenário de seu nascimento


Fonte das citações:
http://www.cefep.org.br/bio_dom_helder/pensamentos/index_html/view

Fonte da imagem:
http://www.catolicanet.com/?system=news&action=read&id=50866&eid=298

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

São Paulo Miki, e seus companheiros, mártires



No dia 6 de fevereiro, a Igreja celebra a memória de São Paulo Miki e Companheiros, Mártires.

A Panib - Pastoral Nipo-Brasileira registra o evento religioso em sua página oficial na internet, podendo ser lida aqui.


Leia mais:

Os Mártires de Nagasaki: prisioneiros de Cristo


Fonte da imagem:
http://www.arquidiocesedebrasilia.org.br/noticias/2006/noticia2006_04_13a.html

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Dom Moacyr Grechi: Dimensão missionária e ecológica das CEBs


O artigo de Dom Moacyr Grechi, Arcebispo da Arquidiocese de Porto Velho (Rondônia), chega em boa hora. Sob o título Dimensão missionária e ecológica das CEBS, o artigo foi publicado na página oficial da CNBB na internet, datado de 02 de fevereiro de 2009.

Dom Moacyr Grechi lembra e assinala que: "O 12° Intereclesial tem como tema "CEBs, Ecologia e Missão" e como lema "Do ventre da terra, o grito que vem da Amazônia". O Texto-Base, publicado pela Editora PAULUS, pode ser adquirido em todas as livrarias católicas do país. Tem como proposta um aprofundamento da dimensão missionária e ecológica das CEBs. Diversos assessores, historiadores e teólogos colaboraram na elaboração do livro, como Raimundo Possidônio, Faustino Teixeira, Armando Dias Mendes, Jean Hebette, Sebastião A. Ferrarrini, Marcelo Barros, Günter Kroemer, Nancy Cardoso Pereira, Tea Frigerio, Cláudio O. Ribeiro, Leonardo Boff, Sérgio Badanini, Luiz Ceppi, Luiz Mosconi, Antonio Cechin, Eva Canoe, D. Sérgio Castriani, Paulo Suess."

O artigo desperta a atenção para as Comunidades Eclesiais de Base - CEBs e, com razão, merece ser lido.



Fonte da primeira imagem:
http://www.arquidiocesedeportovelho.com.br/pop_up.htm


Fonte da segunda imagem:
http://www.trt14.gov.br/ascom/videos/justicaecidadania.asp